Foto: Uol
De um lado fama, sucesso, dinheiro, reconhecimento, notoriedade,
contratos, showbiz e valores (financeiros) .
Do outro família, sentimentos, casamento – ou contrato,
pra alguns - união, amor, estabilidade, e sobretudo, Valores (os reais).
Michel Teló assinou o divórcio sexta-feira terminando uma
união de 3 anos. Sucesso repentino e agendas incompatíveis foram o estopim para
o fim do matrimônio, segundo noticiado pela Veja hoje no Twitter.
Para a maioria, algo totalmente compreensível – ele, como
artista, está se consolidando como fenômeno internacional e tem pela frente uma
próspera carreira, ao que tudo indica.
Mas será que para os que prezam os valores de uma
forma mais, digamos, tradicional, não seria um preço muito alto a se pagar? Ele
abriu mão da vida conjugal, da família, e de tudo mais que fora construído neste
ínterim. Será que há ainda quem pense que essa troca, por mais inevitável que
fosse, é de uma “questionabilidade” imensa?
Sim, com certeza há quem pense assim. Em contrapartida
(numa suposição minha sem qualquer parâmetro), 99,9% das pessoas pensam que os
fins justificam os meios nesse caso em particular, grupo no qual você provavelmente
se inclua.
Isso são os valores – o que é pra mim, pode não ser
pra você. O que se justifica pra você, pode nunca, em qualquer hipótese, se
justificar pra mim. E assim, os rumos vão se tomando. Uma carreira aqui, um
casamento ali, uma escolha material acolá, um final feliz digno de filme vez ou
outra.
Ressalto que o casamentou terminou mas está sendo
afirmado na mídia que os dois se amam ainda.
Julgar o cantor? Nunca. Cantores cantam e buscam
sucesso, mais do que se mantêm casados. Definitivamente, o fato é que cada um
tem seu valor, ou valores.
Thiago Pena
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