A que
ponto chega a vaidade do ser humano.
Um dos
participantes do Big Brother Britânico, Darryn Lyons, fez implantes de bloco de
silicone no abdômen para assim ter a tão desejada barriga de tanquinho.
É um dos
primeiros casos do tipo, onde o abdômen, sem qualquer definição aparente, fica
com o aspecto de muito malhado e bem cuidado.
O cidadão
confirmou que fez o procedimento estético para "melhorar a forma", e
colocou os implantes sobre sua avantajada barriga.
[clica que amplia]
Ruim sem os implantes, pior com eles. Fato.
Aqui no
Brasil, um exemplo clássico dessa alienação em busca da forma perfeita e inexistente
é Angela Bismarchi, que já fez mais de 40 intervenções plásticas. Saliento que
era casada com um cirurgião plástico, que morreu. Depois se casou com outro.
É a
típica mulher-borracha, que, no primeiro contato, já assusta face a tanta
artificialidade.
Nada
contra corrigir um nariz grande, ou uma gordurinha sobrando aqui, umas rugas
ali, ou colocar um silicone acolá. A meu ver, fazer uma correção estética para curar uma
provável baixa auto-estima é aceitável. Mas, infelizmente, o que
vemos hoje já extrapola o bom senso.
Pessoas
se submetem a inúmeras cirurgias plásticas não para se sentirem
melhor. Muitas querem, e sonham, na verdade, com uma platônica forma
perfeita, que supostamente lhes garantiria uma sensação de aprovação na
sociedade. Querem ter as formas cultuadas e invejadas, sobretudo as mulheres.
Vaidade:
essa sim é importante, de forma bem racional. Todavia, os excessos que vemos
hoje e que são amplamente incentivados pela mídia defensora do consumismo,
infelizmente moldam cada vez mais o comportamento humano, principalmente dos
jovens, rumo à insensatez e exageros .
Que além
do corpo bem moldado pelas cirurgias, busquem também melhorar o conteúdo, pois,
operado ou não, o corpo um dia vai lhe vencer, inevitavelmente.
E dá-lhe
bisturi.
Thiago
Pena
Fonte: mirror.uk
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