Um Juiz de Direito "canta" uma mulher de forma bastante inconveniente. Resultado: "demissão" inédita pelo Tribunal de Justiça do RS. Que triste que apenas cantar a mulher do próximo seja ato repreensível e passível de punição, ao passo que venda de sentença, favorecimento ilícito, parcialidade, corrupção, abuso de autoridade, e outras mazelas passem desapercebidas pelos olhos do Judiciário. Vai ver é a "venda" nos olhos da Justiça que esteja dificultando a percepção de tantos desmandos, arbitrariedades e ilegalidades junto a atuação de magistrados de todas as instâncias país afora. Segue link para notícia na íntegra.
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